Esta lua está em conjunção com plutão, o planeta da transformação, do poder e da destruição mas também da ressurreição e do renascimento, está em Capricórnio, o signo da austeridade, autoridade, maturidade, seriedade, controlo e responsabilidade social, o singo regido por Saturno o senhor do tempo e do karma!
Mas o que isso significa?
A Lua nova já é por si uma conjunção e neste momento está também conjunta com plutão em Capricórnio.
Sabendo que uma conjunção significa sempre um início, o que sei e sinto
é que irá iniciar por um lado uma maior restrição, controlo e austeridade, manifestando-se por exemplo externamente através das eleições americanas, portuguesas e do novo confinamento, e por outro lado uma destruição de estruturas sociais e profissionais cada vez mais forte, criando grandes crises convidando-nos com isso a transformarmo-nos.
Essa transformação irá pedir-nos para revermos profundamente certos conceitos como responsabilidade e consciência pessoal e social, autoridade, compromisso, profissionalismo e gestão de prioridades
obrigando assim a criarmos novas profissões, novas estruturas sociais e politicas com mais consciência social, qualidade e não quantidade e a devida autoridade e responsabilidade de todos nós.
Paralelamente vamos ser forçados a sermos mais maduros, criativos e essenciais na nossa procura de uma imagem e status social, como também na nossa função e contributo na sociedade.
Isto irá nos exigir mais compromisso, seriedade e gestão de prioridades a todos os níveis e também a gerirmos o nosso tempo da melhor forma possível para podermos viver e existir em sociedade de uma forma mais justa, equilibrada e consciente para todos.
Logo pergunto:
– Que falsos poderes, status e cargos sociais estão verdadeiramente assentes numa experiência, autoridade e maturidade manifestada e merecida?
-Até que ponto é que estou na profissão, função ou cargo profissional e social, que realmente quero e sinto que esteja coerente com a minha alma e que possa da mesma forma dar o devido contributo à sociedade?
– Que imagem e status social ainda estou agarrado para me dar uma
“ credibilidade, segurança e reconhecimento externo” mas que não está
de todo alinhada com a minha alma?
– Até que ponto é que estou a usar o meu tempo para criar os devidos alicerces e estruturas para a minha realização pessoal e social a longo prazo?
– Como é que eu tenho assumido a responsabilidade das minhas próprias escolhas, decisões e experiências de vida? Qual a cota parte que decido assumir neste momento e que culpas” ainda projeto no exterior?
– Que sinais da vida ainda não quis ver e usar?
Ficam as dicas,
Filipa Andersen,, 13 de Janeiro de 2021
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